As lâmpadas de descarga contêm o MERCÚRIO METÁLICO, substância tóxica nociva ao ser humano e ao meio ambiente.
Ainda que o impacto sobre o meio ambiente causado por uma única lâmpada seja desprezível, o somatório das lâmpadas descartadas anualmente (cerca de 100 milhões só no Brasil) terá efeito sensível sobre os locais onde são dispostas.
Países do Primeiro Mundo incluem as lâmpadas fluorescentes usadas na lista de resíduos nocivos ao meio-ambiente, pois essas lâmpadas contêm substâncias químicas que afetam o ser humano, como o Mercúrio, um metal pesado que uma vez ingerido ou inalado, causa efeitos desastrosos ao sistema nervoso. Enquanto intacta a lâmpada não oferece risco.
Entretanto ao ser rompida liberará vapor de mercúrio que será aspirado por quem a manuseia. A contaminação do organismo se dá principalmente através dos pulmões. Quando se rompe uma lâmpada fluorescente o mercúrio existente em seu interior se libera sob a forma de vapor, por um período de tempo variável em função da temperatura e que pode se estender por várias semanas.
Além das lâmpadas fluorescentes também contêm mercúrio as lâmpadas de vapor de mercúrio propriamente ditas, as de vapor de sódio e as de luz mista. Se forem lançadas diretamente em aterros, as lâmpadas contaminam o solo e, mais tarde, os cursos de rios e contaminando a água e chegando à cadeia alimentar.
Cerâmicas Lepri